A conversa de hoje é sobre uma importante figura que também esteve presente na Semana de Arte Moderna de 1922, abrindo as portas do modernismo para o público brasileiro e para a sátira moral.
Em Pauliceia Desvairada, entramos na mente de Mário de Andrade e, junto com ele, choramos, cantamos, rimos, berramos e vivemos.
Em algum momento nossa vida foi, e será ainda, inserida e catalogada como um prefacio interessantíssimo, um compilado de coisas sem nexo que ao personagem principal, nós, faz sentido. Essa resenha será um desses instantes. Ideias, pensamentos elétricos e díspares. A necessidade de gritar aos quatro ventos, tirar do peito as pesadas palavras não ditas, que se limitam ao arrependimento, saudade e ao balbuciar de declarações sem um ponto final. A linha tênue entre viver e sobreviver, por vezes morremos mesmo estando vivos. O que é, de fato, estar vivo? Como devemos viver? Devemos nos ancorar em opiniões e sugestões alheias? Quando devemos ignorar o que o outro pensa sobre nós e viver, na medida do que a moral humana permite, livremente? Vivemos livremente? O que é ser livre? Quanto vale a liberdade? O que a liberdade representa para você? Quanto está disposto a pagar por isso? A liberdade tem um preço? Sim? Não?
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